Canção firme na fé!

Por Lídia Lima e Patrícia Dias

Após a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que reuniu cerca de 4 milhões de pessoas em Madrid de entre 16 e 21 de agosto de 2011, muitos jovens que participaram do evento ou mesmo os amigos daqueles que puderam ver o Papa se sentiram mais motivados a permanecerem Enraizados e edificados em Cristo, firmes na fé” – tema da JMJ 2011.

Mas mesmo antes do evento, uma grande parte desses jovens católicos já estava bem empolgada com sua caminhada na Igreja. José Willian, 25, que faz parte da Paróquia de Santana, no bairro Serra, assistia ao programa “Arte no Ar”, transmitido pela TV Horizonte, com apresentação do cantor Léo Rabello, e achou interessante a ideia de levar seus amigos que tocam no Ministério de Música de Santana para participarem da promoção SOS Canção, e fez a inscrição do grupo ainda em 2010, sem mesmo avisá-los. Naquele momento, o jovem só pensou “na divulgação do serviço que o Ministério faz, para que mais pessoas fossem evangelizadas”, afirmou “Batata”, como Willian é chamado pelos amigos.

O SOS canção é um concurso entre igrejas que oferece à paróquia vencedora a gravação de um CD católico no estúdio de gravação da Banda Dominus.

Ao saber da novidade, o coordenador dos jovens que cantam nas missas, na crisma, na perseverança, discipulado e grupo de oração da Obra Jovem de Santana tomou a frente do assunto junto com José Willian.

O grupo, juntamente às outras 9 bandas selecionadas pela TV Horizonte, participou de vários workshops para melhor uso da voz, cuidados com a garganta e respiração, etc. “Acho que o SOS Canção está sendo muito bom para o Ministério de Música de Santana no aspecto técnico, e mesmo físico. Por exemplo, nunca pensei em cuidar da minha garganta, fazer aquecimentos com a voz, e outras coisas” , afirmou Rodrigo Pinho, 20 anos, que canta na Obra Jovem de Santana.

A paróquia ficou entre as três igrejas que irão concorrer ao CD, mas o resultado das finalistas só foi divulgado depois da Jornada Mundial da Juventude, da qual Rodrigo e outros 10 amigos da paróquia participaram. “O nosso posicionamento mudou depois da Jornada, porque quando víamos aquelas bandas tocarem, com toda uma organização especial, e percebíamos o tanto que aquelas músicas nos tocavam, isso nos motivou bastante”, ressaltou Pinho, que é também estudante de Engenharia Mecânica.

Depois da Jornada Mundial da Juventude, o grupo gravou o vídeo que demonstra aos espectadores o talento, e principalmente a entrega destes jovens ao seu serviço na Igreja Católica.

Para os jovens, conquistar a gravação do CD será uma ótima oportunidade de aumentar a visibilidade da paróquia, para que amigos e familiares possam compreender a grandeza  e a importância do serviço que é realizado na Igreja de Santana. Agora, é votar e torcer, que dia 01/12 a campeã será anunciada!!

Confira no link abaixo o ensaio do ministério de música de Santana:


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JMJ 2013 – Rio de Janeiro – e o recebimento da cruz em BH

 O próximo encontro da juventude com o Papa está marcado para 2013, e será sediado na Cidade Maravilhosa. O Rio de Janeiro, que será palco também da Copa do Mundo de Futebol – FIFA em 2014 e das Olimpíadas, em 2016, tem expectativas de receber mais de 3 milhões de visitantes para o evento. Para o cantor e missionário da Comunidade Canção Nova, Dunga, a Jornada Mundial da Juventude no Brasil dará um novo impulso para a evangelização dos jovens; no país, primeiramente, no continente, e depois no mundo inteiro.

 A cruz da Jornada Mundial da Juventude chegará a BH no dia 19 de novembro, próximo sábado, e será recebida no Mineirinho, às 19 horas, com shows do Pe. Zezinho, Eros Biondini, Banda Dominus e diversas outras bandas convidadas. A entrada é franca.

Prisão Cibernética

Por Patrícia Dias

Em um mundo globalizado quem sofre são as crianças. Sem locais para brincar, sem tempo para fazer o que querem, sem infância.

Hoje as crianças não podem brincar na rua, vivem em pequenos apartamentos onde não podem desenvolver as capacidades motoras por não ter espaço correr, pular, brincar de corda. As crianças estam se tornando pequenos adultos, usando roupas e adquirindo modos de não são condizentes com a idade.

Os pequenos estão se refugiando em briquedos eletrônicos, deixando de fazer amizades pessoais, para fazer amizades virtuais, não podemos negar que o computador, o celular e os games são os presentes mais pedidos pelas crianças. Até quando estaremos aprisionados nesse mundo cibernético?!

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Techno Children!

Por Lídia Lima

Mais um dia das crianças, e mais uma vez, as inovações tecnológicas que chegam ao mercado são os maiores desejos dos pequenos. Smartphones, computadores, videogames, etc., são, a cada dia, mais acessíveis à classe média brasileira, e fazem parte do cotidiano infantil. Diferentemente dos anos 70, 80 e até mesmo 90, as crianças de hoje se sentem atraídas pelo mundo eletrônico, ao qual se adaptam facilmente e tratam como algo comum – tão simples quanto caminhar! -, enquanto as gerações anteriores lutam para aceitar e compreender as inovações do campo da informática. Devido à essa atração infantil pelo universo informatizado, optei por fazer um trabalho com minha afilhada de 4 anos, interagindo com algumas das tecnologias às quais ela tem acesso e lida muito bem; sem perder seus sonhos e seu jeito de criança.

 

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Se Eu Quiser Falar com Deus ….

Lídia Lima e Patrícia Dias

Na última sexta-feira, dia 16 de setembro de 2011, a Faculdade de Comunicação e Artes da PUC Minas comemorou seu 40º aniversário, com a presença de Dom Joaquim Mol, reitor da universidade, e também com a banda Quarta Corda.

A Faculdade de Comunicação e Artes foi criada no ano de 1971, em meio à repressão da ditadura militar, conseguiu ganhar destaque na sociedade e no mercado de trabalho, por formar profissionais competentes e perseguidores da liberdade de expressão.

Não muito distante dessa liberdade de expressão e de comportamento buscada pelos estudantes das décadas de 70 e 80, a faculdade apresentou uma mistura inusitada em seu aniversário: cerca de 40 alunos e funcionários da faculdade puderam acompanhar sucessos de Beatles, Gilberto Gil e outros grandes artistas, antes de receberem a bênção do Bispo; um mix de tradição católica e irreverência inerente aos comunicadores sociais – ou à grande maioria deles.

Mencionando apenas o livro de Coríntios da Bíblia Sagrada, Dom Joaquim Mol foi breve em suas palavras, mas não economizou elogios aos professores, coordenadores e alunos do curso de comunicação, além da própria banda que tocou naquela manhã. Confira o que o reitor falou:

http://www.youtube.com/watch?v=3-pW6Sx6E_g

A banda Quarta Corda é formada por alunos da PUC Minas de diversos cursos. Um deles, é o estudante de Publicidade e Propaganda Samuel, que também é pianista e cantor de seu grupo musical. Confira abaixo fotos da banda:

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Veja também entrevista exclusiva com Samuel, cantor e pianista da “Quarta Corda”:

http://www.youtube.com/watch?v=PgIKOVogJJI

Metrô em BH: Será que vai dar?

Lídia Lima

Metrô de BH: Será que vai dar?

Opiniões preconceituosas, Cuidado!

Patrícia Dias

Opiniões preconceituosas, cuidado!

Rodoviária de BH é palco para grandes histórias

 Dormindo entre panos e papelões, enquanto esperava o horário do ônibus pala levá-la de volta à Santa Maria do Suaçuí, no Vale do Rio Doce, Naiara Soares, de 17 anos, chamava a atenção das pessoas que transitavam pelo Terminal Rodoviário de Belo Horizonte. Na bagagem da jovem passageira, além de poucas roupas e objetos pessoais, uma história de decepção, tristeza e sofrimentos. A maior parte de seus pertences, ficou para trás, mas segundo ela, nada disso importa, além da criança que carrega em sua barriga.

“Logo que cheguei a Belo Horizonte comecei a namorar um rapaz. Ele sempre foi um pouco agressivo e mantinha relacionamento com algumas de suas ex-namoradas, mas nada que me incomodasse. Hoje, pela manhã, ele me expulsou da sua casa”, conta a jovem, que havia largado sua cidade natal, a 360 quilômetros da capital mineira, abandonando os estudos, em busca de emprego na cidade grande.

 Dramas como o de Naiara acontecem com frequência no Terminal Rodoviário de Belo Horizonte, por onde circulam, em média, 40 mil pessoas todos os dias. Um olhar mais atento em direção aos transeuntes pode ajudar a descobrir histórias fascinantes, mostrando que as pessoas ali não carregam apenas malas, há quadros missionários, dor, saudades, reencontros e paixões arrebatadoras.

 A jovem, que procura o caminho da volta para casa no Vale do Rio Doce, admite o desespero do abandono, mas busca forças no filho para continuar sua vida. “Meu filho precisa de mim. Meu filho não vai ficar sabendo de nada disso. Eu imaginava que o nosso amor seria para sempre. Eu não consigo imaginar como vai ser daqui para frente, é tudo muito recente ainda, só sinto a dor da perda”, revela.

 Distâncias Mas nem tudo são dores. Logo adiante, um jovem apaixonado enfrenta a estrada para rever o seu amor. Igor Pimenta, 21 anos, conheceu sua namorada em Porto Seguro, no litoral da Bahia, nas últimas férias. Porém, ele não sabia que o seu amor morava a 278 quilômetros, em Campos Altos, na Região do Alto Paranaíba. “Passamos 60 dias juntos em Porto Seguro e depois começamos a namorar. A gente se vê quase toda semana. Nós dois temos disponibilidade para viajar, embora ela venha mais para BH”, conta Igor.

 Além da distância, Igor enfrenta outra dificuldade. Marília, sua namorada, é 19 anos mais velha e sua família não aceita este relacionamento. “A gente supera essas coisas. Nada vai acabar com nosso amor”, relata o jovem apaixonado.

 O casal Elineia Silvia, 75 anos, e Ronaldo Dias, 74 anos, já estão casados há 27 anos e também convivem com a distância, porém por opção, já que cada um tem sua casa e seu trabalho em lugares diferentes. Elineia, que reside em Niterói, e Ronaldo, em Belo Horizonte, garantem que conseguem lidar bem com a situação e acreditam até que a distância pode ajudar no relacionamento.

 Elineia conta que o casal consegue tirar de letra essa distância, e com humor fala que sempre que possível se encontram. “Nos vemos de quinze em quinze dias, depende da saudade e da necessidade”, ressaltou.

 Oportunidades A plataforma da rodoviária, também recebe os passos cansados de quem chega e vai em busca do tão sonhado emprego. É o caso de G. S, de 22 anos, que pediu para não ser identificado, que tentou, sem sucesso, encontrar o primeiro emprego de sua vida na capital paulista. Ele estava retornando de uma viagem a São Paulo, onde ficou na casa de sua irmã. “A minha ideia era arrumar um emprego e conseguir me manter. Fiquei por lá mais ou menos 1 mês e meio, mas não consegui nenhum serviço”, conta o rapaz.

 Com a situação apertada, ele conta que acabou brigando com seus familiares e foi expulso de casa. Passou por Ouro Branco, onde ficou sabendo de uma vaga, mas não imaginava que para conseguí-la, precisaria de uma indicação. Também sem êxito, está voltando para casa. “Meu dinheiro acabou, estou indo para casa, sem conseguir nada, não tenho nenhum centavo no bolso, o que não falta na minha bagagem é a esperança, ela sim é minha companheira”, afirma.

 Em meio a tantas idas e vindas, Gleyson Gomes, 22 anos e Flávia Xavier, 17, estão em lua de mel. Eles se casaram em Coronel Fabriciano, cidade localizada no Vale do Aço, e vieram a Belo Horizonte somente para embarcar para Natal (RN), onde efetivamente passarão a lua de mel.

 O casal se conheceu na igreja. Flávia sempre foi muito religiosa, mas Gleyson não. “Há quatro anos eu havia terminado um namoro e meu primo me convidou para ir à igreja, porque eu tava mal. Lá eu conheci a Flávia e aos poucos fui gostando dela”, relata o marido.

 O namoro dos dois não foi bem aceito no início, pois, os pais de Flávia achavam que ela era muito nova e não deveria namorar. Aos poucos eles aceitaram o namoro e ficaram muito felizes com a união dos dois.Casal

 Missão A religiosidade também passou pela rodoviária, Antônio Rocha Nepomuceno, 48 anos, do Pará de Minas, já está cinco meses longe de casa, ele que trabalha como pedreiro, ganhou de um missionário um quadro de Nossa Senhora Aparecida, e desde então o quadro se tornou companheiro de suas viagens, por onde ele vai, seja a passeio ou ao trabalho o quadro lhe acompanha. “O quadro é meu companheiro, na última obra em que trabalhei no Pará, levei comigo, e levo a palavra de Deus também, esse quadro não pode faltar na minha bagagem”, comentou.

 Luis Carlos Ferreira, 59 anos, espera seu ônibus para voltar à sua cidade natal, Perdões, no Sul de Minas. O trabalho de restauração que realiza é sempre ao lado de seus filhos, um trabalho familiar realizado com muita dedicação. “Eu estava trabalhando em um teatro próximo a Nova Lima, estava fazendo sua restauração. Aqui em Belo Horizonte já trabalhei na restauração da Serraria Souza Pinto, e o Museu de Arte e Ofício. Eu vou e volto todo fim de semana para Perdões, onde minha esposa mora. Meus dois filhos trabalham comigo, é tudo bem familiar”, afirmou.

 Segundo Luiz Carlos, quando vem a Belo Horizonte realizar esse tipo de trabalho se hospeda no mesmo lugar em que trabalha. “Estico um colchão no chão, ponho um travesseiro que eu carrego e descanso bem. O trabalho é muito cansativo, mas fazendo isso há 38 anos a gente acostuma, e no final é bem satisfatório. Na minha bagagem carrego sempre uma medalhinha de algum santo, mas em especial Nossa Senhora Aparecida”, ressaltou.

 Por Julia Boynard, Keneth Borges, Marcela Soares e Maria Júlia Lage , 1º e 3º período de Jornalsimo – PUC Minas – Em “Marco”- nº 283

 

 

 

 

 

Cuidado na Net!

 

Por Lídia Lima e Patrícia Dias

Se você acha que a internet é um lugar seguro para postar, fique atento. Comunidades de redes sociais como Orkut, comentários no Facebook ou mesmo posts no twitter podem prejudicar sua imagem.

Em alguns países, empresas visitam as redes sociais dos candidatos antes de contratá-lo, buscando informações pessoais que possa identificar o perfil dos mesmos e informações que ele tenha omitido.

Como tudo tem um lado bom e um lado ruim, com a internet não é diferente. Você deve tomar cuidado com comunidades e pessoas que segue, perfis que curti, textos e fotos que posta, para que nada prejudique sua imagem, lembre-se tudo que você coloca na rede e de acesso de todos. Porém, na internet você encontra várias informações em tempo real, tendo acesso de sua casa, trabalho, meios de transportes, e por diversos meios, como: celular, computador, notbooks, ipads. Tendo o cuidado necessário você terá uma ótima ferramenta em mãos.